Noções Básicas de Arquivos

Publicado  sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Para que possamos entender como organizar e como escolher o melhor método ou sistema de organização que atenda as nossas necessidades, é necessário que se entenda o que são os ARQUIVOS...
O que é Arquivo?
Tenho certeza que todos sabem o que é um arquivo, mas podemos dar mais valor a essa palavra?
O Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística define como o termo Arquivo como sendo:
“Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de suas atividades, independentemente da natureza do suporte
Os conjuntos de atas de reuniões da Diretoria, de projetos de pesquisa e de relatórios de atividades, as resoluções, os boletins informação, processos. Constituem – se o arquivo de uma unidade, por exemplo, e devem naturalmente refletir as suas atividades.
Notem que nessa definição existe um termo diferente: “natureza do suporte”
E o que vem a ser natureza do suporte? Alguém imagina?
Esse mesmo dicionário define suporte como sendo o material no qual são registradas as informações.
Por exemplo: Em que material é registrado um jornal impresso? Em papel. Certo?? ... então o papel é o suporte da informação que está contida aqui...
Agora um CD por exemplo, aonde esta registrada, gravada a informação? No próprio CD, em suas trilhas, onde são registradas as informações...
Então podemos dizer aqui que um documento é a informação mais suporte??!
Sim. Vocês acabaram de conhecer a definição de documento: Qualquer informação registrada em um suporte.
Outras definições para o termo Arquivo:
Arquivo também pode ser definido como a entidade ou órgão administrativo responsável pela custodia, pelo tratamento documental e pela utilização dos arquivos sob sua jurisdição.
Ex.: Arquivo Público do DF.
E tem mais: ARQUIVO também é conhecido como móvel ou armário que guarda documentos.
Tipos de arquivos
Baseados nas primeiras definições podemos dizer que existem vários tipos de arquivos, tudo depende dos objetivos e competências das entidades que os produzem.
Segundo as entidades criadoras/mantenedoras os arquivos podem ser classificados em:
Públicos (federal, estadual, municipal)
Institucionais (escolas, igrejas, sociedades, clubes, associações)
Comerciais (empresas, corporações, campanhas); e
Pessoais (fotos de família, cartas, originais de trabalhos etc)
Mas será que o Arquivo guarda somente documentos em papel? Não.
Os arquivos que guardam discos, filmes, fitas são chamados de Arquivos Especiais...
Existem aqueles que guardam documentos gerados por atividades muito especializadas como os arquivos médicos, de imprensa, de engenharia, literários e que muitas vezes precisam ser organizados com técnicas e com materiais específicos. São conhecidos como Arquivos Especializados.
Fonte: Adaptação do Treinamento apresentado por Marcio Augusto Ferreira Guimarães

Diálogos Universitários

Publicado  quarta-feira, 18 de agosto de 2010


Os estudantes pediram e o velejador Amyr Klink estará na UnB na próxima quinta-feira, dia 19.
A convite do programa Diálogos Universitários, realizado pela Souza Cruz, o velejador fará uma palestra sobre o tema “Enfrentando incertezas com criatividade e planejamento”.
Faça sua inscrição gratuita no site: http://www.dialogosuniversitarios.com.br/

Documentos para o trabalho final

Publicado  sexta-feira, 13 de agosto de 2010



Ação de improbidade
http://www.4shared.com/document/O_DHXYaN/Cpia-ao.html?
Matéria Final
http://www.4shared.com/document/Cuvxzqob/Matria-final-pg1.html?
http://www.4shared.com/document/RwP_xvOq/Matria-final-pg2.html?
http://www.4shared.com/document/J2CAvcpG/Matria-final-3.html?
Entrevista
Documento sigiloso

Gustavo Lopes

Trabalho Final

Publicado  


O início

Analisamos as reportagens, que são documentos criados entre o jornalista e a empresa jornalística. O jornalista produz a reportagem com os insumos conseguidos por ele e posteriormente produz a reportagem oficial que vai para o arquivo da empresa jornalística.
Os documentos analisados são a ação de improbidade, entrevista e a própria reportagem.
Contextualizando o trabalho...
Correio Braziliense
Periodicidade: Diário
Slogan: Você a frente de tudo
sede: Brasília, setor de Indústria Gráfica
A fundação e primeira edição do jornal  circulou em Londres 1808- 1822,  por Hipólito José da Costa.
Em 21 de abril de 1960 o jornal foi reeditado por Assis Chateaubriand devido ao pedido do Presidente da República, Juscelino Kubitschek, para a realização da inauguração de Brasília. Assis construiu um complexo jornalístico chamado Diários Associados que integra o Correio Brasiliense e outros jornais. 
Hipólito José da Costa
Considerado como o primeiro jornal brasileiro, o diário era conhecido, como “Armazém Literário”, apresentava uma grande variedade de notícias, informações e fatos importantes no âmbito sócio-econômico e cultural ocorridos no período, por esse motivo e a grande importância para o cenário luso-brasileiro e os seus leitores, o jornal foi considerado perigoso pela Coroa Portuguesa que proibiu a introdução das páginas em Portugual e na sua colônia.
O “Correio Braziliense” obteve, durante esse período que ciurculou em Londres, um total de 175 edições de 80 a 140 páginas cada.



FORMULÁRIO PARA ANÁLISE DOCUMENTAL
1. Análise Diplomática
Denominação do Documento: Título do documento
Denominação da Espécie: Espécie que o documento recebe na criação.
Data Tópica: Local em que o documento foi produzido.
Data Cronológica: Data em que o documento foi produzido.
Código de Classificação: Código que o documento recebe de acordo com a sua classificação.
Gênero: Configuração que o documento assume de acordo com a natureza dos signos/símbolos com os quais ele foi criado.
Suporte: Material físico onde as informações do documento estão registradas.
Formato: Configuração que assume o suporte que contém o documento.
Forma: Tem haver coma completude do documento, ou seja, se ele é uma minuta, um rascunho, um original, uma cópia, etc.
Signos Especiais:São as assinaturas, os selos e demais símbolos que identifiquem o documento.

2. Análise Tipológica
Entidade Produtora: Entidade responsável pela produção/criação do documento.
Entidade Receptora: Destino do documento, entidade para a qual ele foi enviado.
Legislação: Instrumento que regulamenta uma função e, os documentos decorrentes dela.
Função: Objetivo para o qual o documento foi criado.
Descrição: Resumo/síntese dos elemento essenciais que compõe o documento.
Trâmite: Caminho que o documento percorre para atingir a sua função.
     -Incidências: Prováveis erros ou ocorrências que influenciam no seu trâmite.
     -Duração do Trâmite: Período de duração do trâmite do documento.
Ordenação da Série: Critério pelo qual os documentos devem ser organizados. Ex: Cronológico, alfabético, numérico, alfa-numérico, etc.

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ANÁLISE DIPLOMÁTICA E TIPOLÓGICA DA AÇÃO JUDICIAL

1. Análise Diplomática
Denominação do Documento: Ação de Improbidade
Denominação da Espécie: Processo
Data Tópica: Brasília
Data Cronológica: 07 de outubro de 2009
Código de Classificação: 1.1 acervo do jornalista
Gênero: textual
Suporte: papel
Formato: Folha A4
Forma: Original
Signos Especiais: Brasão da república federativa do Brasil
Saudação: Não
Modo de escrita: Formal
Linguagem: Português

3. Análise Tipológica
Entidade Produtora: Ministério Público Federal
Entidade Receptora: Federação Brasiliense de Kung-fu
Legislação: Lei complementar n° 75, de 20 de maio de 1993; Lei 7347/85;
Função: Insumo para criação de reportagem
Descrição: Partes envolvidas, o pedido e a causa a pedir
Trâmite: Busca da ação pelo jornalista, processamento das informações
     -Incidências: Impedimento de acesso a ação
     -Duração do Trâmite: Curto
Ordenação da Série:  Tipológica

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ANÁLISE DIPLOMÁTICA E TIPOLÓGICA DA REPORTAGEM FINAL

1. Análise Diplomática
Denominação do Documento: Reportagem/Matéria
Denominação da Espécie: Reportagem
Data Tópica: Brasília
Data Cronológica: 24 de outubro de 2009
Código de Classificação: 120.34
Gênero: textual e iconográfico
Suporte: papel
Formato: Jornal A3
Forma: Original
Signos Especiais: Logomarca Correio Brasiliense
Saudação: Não
Modo de escrita: Formal
Linguagem: Português

2. Análise Tipológica
Entidade Produtora: Correio Brasiliense
Entidade Receptora: Público Leitor
Legislação: Não há
Função: Informar a população sobre um fato
Descrição: Título e Subtítulo, lide, Corpo, Fotografias, referências autorais
Trâmite: Entrega da matéria, análise e Publicação no jornal para venda à população
     -Incidências: Não aprovação da matéria
     -Duração do Trâmite: Curto

Ordenação da Série: Cronológico


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ANÁLISE DIPLOMÁTICA E TIPOLÓGICA DA ENTREVISTA

1. Análise Diplomática
Denominação do Documento: Entrevista do acusado
Denominação da Espécie: Entrevista
Data Tópica: Brasília
Data Cronológica: 30 de outubro de 2009
Código de Classificação: 120.1 – Plano de Classificação
Gênero: Sonoro
Suporte: Memory Card
Formato: Cartão SD
Forma: Original
Signos Especiais: Vozes dos participantes
Saudação: Introdução a entrevista
Modo de fala: Formal
Linguagem: Português

2. Análise Tipológica

Entidade Produtora: O jornalista
Entidade Receptora: Correio Braziliense
Legislação: Lei de imprensa nº 5.250, 9 de fevereiro de 1967;
Função: A entrevista tem o objetivo de esclarecer alguns fatos, e permitir que o acusado tenha chance de relatar seu lado da história.
Descrição: A entrevista foi uma tentativa de acareação dos fatos, mas o acuado se expôs seu ponto de vista e esclareceu alguns fatos.
Trâmite: Repórter – acusado – repórter - Jornal Correio Braziliense.
Ordenação da Série: Cronológico.
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Plano de Classificação do Jornalista e da Empresa de Jornalismo


Acervo do Jornalista
Documentos Intermediários : Cunho pessoal do jornalista

1 Da Investigação Jornalística
Pesquisa e manutenção do processo jornalístico

                1.1  Documento provocação: A ação de improbidade
                               Documentos – entrevistas, processos, noticiário motivadores para inicialização da matéria.

                1.11  Primeira matéria: Baseada na ação
                                    Matéria produzida com base nos documentos motivadores


                1.12 A segunda matéria:
                                  Documentos produzidos no decorrer do processo da notícia: Base para a produção  da segunda matéria.
                                  Jargão jornalístico "outro lado": A resposta do Ministério do Esporte em relação aos desvios e a tentativa de localizar o dono da ONG.

1.13           A terceira matéria:
Compactação de todas as notícias e matérias produzidas visando o desfecho da história
                               Desdobramento da história: o funcionário do ministério, responsável pelo programa que foi alvo dos desvios, deixou o cargo público.



Plano de Classificação  Empresa de Jornalismo – Correio Braziliense

Área-Fim

100 Jornalismo Impresso
Jornais, revistas impressos e que tem como objetivo a circulação pública pelos meios de comunicação

                110  Organização e administração técnica dos serviços
               

                120 Das Atividades de Jornalismo
                              
                               120.1 Núcleo de Reportagem
                        Conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no testemunho direto dos fatos e situações  relacionadas com o seu contexto

                                   120.11 Planejamento da Matéria
                                   Planejamento, organização, direção e eventual execução de serviços técnicos de jornalismo, como os de arquivo, ilustração ou distribuição gráfica de matéria a ser divulgada;


                                               120.12 Entrevista, inquérito ou reportagem, escrita ou falada


                               120.2 Núcleo de Redação
Redação, condensação, titulação, interpretação, correção ou coordenação de matéria a ser divulgada, contenha ou não comentário

               


                               120.3 Núcleo de Edição
                               Finalização do material redigido em produto de comunicação, hierarquizando e coordenando                o conteúdo de informações na forma final em que será apresentado
                 Revisão de originais de matéria jornalística, com vistas à correção redacional e a adequação da linguagem
                              
                                               120.33 Pré-Matéria
                               Execução de desenhos artísticos ou técnicos de caráter jornalístico.
                               Notícias ou informações coletadas e seu preparo para divulgação


                                               120.34 Matéria Final
                               Matéria em estágio final pronta para a publicação
                               execução da distribuição gráfica de texto, fotografia ou ilustração de caráter jornalístico, para fins de divulgação;


Lançamento do livro IMAGEM, MEMÓRIA E INFORMAÇÃO

Publicado  quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O Grupo IMI (Imagem, Memória e Informação) convida para o coquetel de lançamento do livro IMAGEM, MEMÓRIA E INFORMAÇÃO, organizado por Miriam Paula Manini, Otacílio Guedes Marques e Nancy Campos Muniz.

Local: Auditório da Faculdade de Ciência da Informação (a FCI fica no prédio anexo à Biblioteca Central da UnB)
Data: 12 de agosto de 2010 (Quinta-feira)
Horário: 19h

SOBRE A OBRA
O Grupo de Pesquisa IMAGEM, MEMÓRIA E INFORMAÇÃO
e (http://www.grupoimmi.blogspot.com/) foi criado em novembro de 2007 e tem como objetivo geral estudar questões relacionadas à Imagem (Fotografia, Cinema, Pintura, Imagem Conceitual e Iconografia em geral), especialmente quando tangenciem reflexões atinentes a Memória e a patrimônio histórico, confluindo ambas as temáticas para o ideário da Ciência da Informação.
Sediado na Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília, o IMI tem como área predominante as Ciências Sociais
Aplicadas e a Ciência da Informação.
Neste volume estão reunidos os trabalhos apresentados por ocasião do Seminário Aberto do Grupo IMI, realizado na UnB em novembro de 2009, com o apoio da Faculdade de Ciência da Informação, do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação e da Ikhon Tecnologia.

SOBRE OS ORGANIZADORES

Miriam Paula Manini é doutora em Ciências da Comunicação pela USP (2002). É professora do Curso de Arquivologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UnB.

Otacílio Guedes Marques é mestre em Ciência da Informação pela UnB (2007). É professor substituto do Curso de Arquivologia da mesma Universidade e Analista Judiciário do TJDFT.

Nancy Campos Muniz é doutora em História pela UnB (2008). Atualmente é Analista em Ciência e Tecnologia do CNPq.

Fonte: Postado por Miriam no Grupo IMI

Trabalho Final

Publicado  sexta-feira, 30 de julho de 2010


Espaço Destinado a divulgação do Trabalho Final...
AGUARDEM...

Referências Bibliográficas

Publicado  

BELLOTO, Heloisa Liberalli. Como fazer análise Diplomática e Análise Tipológica de Documento de Arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002. 120p.


LOPEZ, André Porto Ancona. Tipologia Documental de Partidos e Associações Políticas Brasileiras. São Paulo: Edições Loyola, 1999. 151p.

DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez.


GRUPO DE TRABAJO DE ARCHIVEROS MUNICIPALES DE MADRID. Manual de Tipologia Documental de los Municipios. Madrid: Imprensa de La Comunidad de Madrid, 1988.
 
BELLOTTO, H. L. . Arquivos Permanentes: tratamento documental. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. v. 1. 318 p


Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005 232p;

UnB e PM debatem ações contra crimes no campus

Publicado  quinta-feira, 29 de julho de 2010

Universidade estuda a formação de um convênio com a Polícia Militar. Corporação vai ajudar na elaboração de plano de segurança, além de distribuir cartilhas com recomendações direcionadas aos calouros
Ariadne Sakkis
Representantes da Universidade de Brasília e o 3º Batalhão de Polícia Militar discutiram ontem medidas para tornar a instituição um lugar mais seguro, além do reforço das rondas, colocado em prática desde a semana passada, quando duas mulheres foram assaltadas ao chegarem à agência do Banco de Brasília (BRB) do Câmpus Darcy Ribeiro, no início da tarde do dia 21. Dados levantados na 2ª DP (Asa Norte) não indicam o aumento na média de ocorrências na instituição, mas o registro de três episódios envolvendo armas de fogo no intervalo de um mês acendeu as luzes de alerta. “Esse tipo de crime não costuma acontecer dentro da UnB”, observou o prefeito da universidade, Paulo César Marques.
Segundo Marques, uma série de questões de segurança que preocupam a comunidade acadêmica foi exposta às autoridades e a resposta da PM foi bastante positiva. “Convergimos em diversos pontos e estamos estudando a formação de um convênio de cooperação semelhante ao vigente entre 1996 e 2001, quando um posto policial foi construído dentro do câmpus”, diz. Os policiais se comprometeram a entregar cartilhas contendo recomendações de segurança direcionadas, em especial, aos alunos calouros. A UnB também está fazendo uma consultoria para elaborar um plano de segurança e contratar servidores especializados até o fim do ano. “A PM se disponibilizou a nos auxiliar e fazer observações sobre o plano”, disse Marques.
O problema mais frequente enfrentado pelos estudantes são os roubos e furtos de carros nos estacionamentos. “Reconhecemos que temos problemas, mas nós não podemos enxergar a universidade como uma ilha dentro da cidade. A UnB é um lugar aberto e cresceu muito. Por isso, concentra carros e tem problemas com assaltos”, explica o chefe de gabinete da Reitoria, Wellington de Almeida. Para ele, deve haver um trabalho de conscientização da população acadêmica. “Você tem que ter o direito de andar tranquilamente, o que deve ser garantido pelo governo, mas isso não o exime de cuidar da própria segurança”, avalia.
A relação entre a UnB e as forças de segurança é tensa, principalmente devido às duas ocupações da universidade — em 1968 e 1977 — por tropas militares. Enquanto a classe acadêmica é uníssona quanto à necessidade de maior segurança, há um racha sobre a presença de policiais no câmpus. O prefeito acredita que “sempre haverá resistência, mas nós entendemos que os tempos são outros. Estamos falando de segurança pública. Queremos a cooperação da polícia respeitando a natureza da universidade, sem haver constrangimento e repressão”. Marques reconhece que haverá muita discussão sobre o assunto, o que classificou como “saudável”, e diz que será preciso fazer um trabalho de sensibilização para que estudantes e funcionários aceitem os procedimentos de segurança como, por exemplo, quando for requerida a identificação de alguém. “É bom que a pessoa entenda que se trata da segurança de todos. O tempo vai trabalhar ao nosso favor”, considera.
Quanto ao primeiro lugar na lista de reclamações — a iluminação precária —, Wellington de Almeida informou que a licitação para iluminação pública já está em curso. De acordo com ele, a universidade também estuda ampliar o sistema de vigilância eletrônica, como a que flagrou o roubo de equipamentos da UnB TV no início de julho e possibilitou a identificação do ladrão.
RU para de funcionar
O Restaurante Universitário (RU) da UnB parou de servir refeições desde a noite desta terça-feira. O motivo foi o desligamento imediato da caldeira do RU, pois havia risco do rompimento da tubulação de vapor. A universidade terá de comprar refeições prontas para continuar oferecendo alimentação aos alunos. Somente os moradores da Casa do Estudante serão beneficiados, pois existe um contrato que garante o direito a esses alunos. Para os demais alunos, existe um processo de terceirização para o fornecimento de comida pronta. Algumas empresas já apresentaram as propostas para a licitação.De acordo com a diretora do RU, Cristiane Moreira, o parecer do Centro de Manutenção de Equipamentos (CME) revelou que a tubulação que leva o vapor da caldeira para a cozinha do RU está corroída. Sem o equipamento, não é possível cozinhar alimentos em grande quantidade ou a higienização dos pratos e talheres. “Essa caldeira já tem mais de 30 anos, foi adquirida com a inauguração do prédio. O recomendado é que o restaurante tenha duas caldeiras funcionando, mas uma delas, a mais nova, quebrou e não foi consertada”, revela Cristiane. Em 2006, um processo foi aberto para a aquisição de uma nova caldeira. Mas foi arquivado em 2009.

Fonte: Correio web

ATIVIDADE MCE-Byte

Publicado  segunda-feira, 26 de julho de 2010


Os três fundo pertencem a MCE-Byte
O primeiro plano esta classificado de acordo com a função dos documentos, sendo este tipo de organização indicado para os fundos pessoais, sendo assim esse tipo de classificação não é indicada para as instituições pois tipologicamente não seria conveniente.
O segundo plano esta classificado por setor de trabalho, ou seja pelos departamentos existentes, isso acarreta um grande problema quando acontecem mudanças no organograma da instituição.
O terceiro plano está estruturado de acordo com as funções executadas por cada área, tornando-o assim o mais adequado em um contexto organizacional.

Confraternização de fim de semestre

Publicado  quarta-feira, 21 de julho de 2010

Galerinha, o interminável semestre de 10000 meses está chegando ao fim...
E queremos propor uma confraternização, gostaríamos que vocês sugerissem os locais para comemorarmos!!!

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